Graças as suas lutas e conquistas elas serviram de
inspiração para outras meninas e mulheres irem em busca de seus sonhos. Nos
últimos anos, o interesse das mulheres pela prática esportiva tem aumentado. Um
exemplo disso, foi o crescimento da participação das brasileiras nas Olimpíadas
de 2020, com cerca de 49% em relação a primeira participação em Paris de 1900
com 2,2%.
Por conta disso destacamos 10 atletas baianas que são
referências atuais no esporte e paraesporte baiano.
Miraildes Maciel Mota
ou simplesmente Formiga
Atleta que mais vestiu a camisa da seleção brasileira de
futebol entre homens e mulheres, com 234 partidas oficiais, Formiga é a atleta
brasileira com mais participações em Jogos Olímpicos: sete (de Atlanta 1996 a
Tóquio 2020) e sete edições das copas do mundo (1995, 1999, 2003, 2007, 2011,
2015 e 2019).
Formiga tinha 12 anos e já jogava futebol quando recebeu
esse apelido. Na ocasião, um torcedor acompanhou um amistoso da meio-campista e
observou que ela era a atleta mais baixa da partida e também a mais
trabalhadora, correndo o campo inteiro para ajudar suas companheiras. Essas
características a acompanham até hoje, fazendo com que atuasse em todas as
edições da modalidade nos Jogos Olímpicos.
Com a camisa tricolor, disputou 20 jogos, sendo 19 vitórias
e um empate, marcando sete gols. Formiga foi campeã Paulista (1997 e 1999) e
Brasileira (1997).
O primeiro clube da sua carreira foi o São Paulo pelo qual
atuou no período de 1993-97 e 1999, voltando a atuar em 2021. Aos 17 anos
Formiga recebeu sua primeira convocação para defender a seleção brasileira de
futebol feminino na primeira Copa do Mundo, realizada na Suécia em 1995. Em
2021, Formiga realizou sua última partida vestindo a camisa 8 da seleção
brasileira. Este ano, mais precisamente no dia 15 de março, Formiga tornou-se a
primeira mulher a entrar para Calçada da Fama do Estádio do Mineirão.
Adriana Araújo
Dona de um estilo agressivo e uma pegada poderosa Adriana dos
Santos Araújo começou no boxe aos 18 anos. Na época, a pugilista dividia sua
rotina entre o esporte e o trabalho como agente de saúde. Depois, passou a
treinar com Luiz Dórea, técnico que formou Acelino “Popó” Freitas. Quando o
boxe feminino estreou no programa olímpico em Londres 2012, Adriana trouxe
a primeira medalha brasileira, a centésima do país na história da competição.
Antes disso, chegou a jogar futebol em alguns times baianos.
Com a conquistar do 3º lugar nas olimpíadas de Londres 2012.
Adriana se tornou a primeira mulher a conquistar medalha para o Boxe do Brasil
em Jogos Olímpicos, após um jejum de 44 anos sem medalha no boxe olímpico
brasileiro.
Após a conquista da medalha olímpica, Adriana desabafou,
disparando acusações contra o presidente da CBB, Mauro Silva, por conta
disso, foi afastada por dois anos da seleção e teve cortes de salários e apoio
para treinar. Acostumada a enfrentar dificuldades e preconceitos dentro e fora
do boxe, ela não desistiu e saiu do boxe olímpico para o boxe profissional, mas
a situação continua a mesma, sem patrocínio e apoio
Quem quiser saber mais sobre a trajetória de vida e no boxe
da medalhista olímpica Adriana, leiam o livro “A vida nos meus punhos” escrito
por Rubens Costa. Em 2021, foi lançado um documentário com o mesmo título do
livro.
“O esporte não direciona a opção sexual de ninguém.” Adriana
Araújo
Amanda Nunes
Amanda Lourenço Nunes, também conhecida como “Leoa”, é
uma lutadora de artes marciais mista. Nasceu na cidade de Pojuca, na
Bahia. Atualmente com um cartel de 21 vitórias, 0 empates e 4 derrotas, Amanda
luta no UFC desde 2013.
Começou a praticar karatê em sua cidade natal com apenas
quatro anos de idade. Aos 16, também iniciou os estudos no boxe. Por fim, foi
convidada a treinar jiu-jitsu no dojo de sua irmã, Vanessa. Ela também era
jogadora de futebol e até jogou no time da sua cidade.
A estreia em competições oficiais de artes marciais mista
foi em 2008 no Prime: MMA Championship 2, perdendo a luta para sua conterrânea.
Amanda também disputou os campeonatos do Demo Fight 3, Prime: MMA Championship
3, Samurai Fight Combat e Bitetti Combat 6 antes de se afiliar ao UFC.
A derrota de Amanda Nunes em sua estreia no MMA serviu de
combustível. A lutadora conseguiu emplacar uma sequência de seis vitórias
seguidas e chamou a atenção do mundo. Em 2013, ganhou a chance de pisar no
octógono do UFC.
A primeira luta de Amanda no evento foi contra a alemã
Sheila Gaff, no UFC 163 realizado no Rio de Janeiro. Ela não decepcionou e
triunfou por nocaute técnico no primeiro assalto, tornando-se a primeira
mulher brasileira da história a vencer um confronto de UFC.
Em 2016, já com quatro vitórias e apenas uma derrota no
campeonato, Nunes desafiou a estadunidense Miesha Tate pelo cinturão peso-galo.
Amanda finalizou a adversária com um mata-leão no primeiro round e levou o
título feminino para o Brasil pela primeira vez desde a fundação do UFC.
Amanda defendeu o cinturão peso-galo em cinco oportunidades
até dezembro/2021, quando foi derrotada por Juliana Peña. Ela venceu, em ordem:
Ronda Rousey, Valentina Shevchenko, Raquel Pennington, Holly Holm e Germaine de
Randamie.
Em janeiro de 2022, Amanda anunciou que saiu da American Top
Team, ao qual fazia parte desde 2015, para criar sua própria equipe. Neste
mesmo período Amanda foi escalada como próxima treinadora do programa 'The
Ultimate Fighter ao lado de Julianna Peña, ainda não existe previsão do início
dessa nova fase da campeã dos pena (66 kg) em busca de recuperar o título do
peso-galo (61 kg) do UFC. Amanda reinou absoluta no peso-galo do Ultimate de
2016 à 2021.
Considerada uma das maiores lutadoras da atualidade
Amanda é a primeira lutadora entre mulheres e homens a possuir cinturão em duas
categorias. Ela possui um repertório de golpes do jiu-jitsu
brasileiro, karate kyokushin, boxe e judô.
Ana Marcela
Ana Marcela de Jesus Soares da Cunha, começou a nadar aos 2
anos, dez anos depois foi convocada para Seleção Brasileira pela primeira vez,
se transferindo para equipe UNISANTA em Santos-SP, no ano de 2006. Passou a
competir em águas abertas aos 14 anos. A partir desde momento em diante Ana
Marcela conquistou vários resultados importantes.
Sua estreia nas Olimpíadas foi com 16 anos, nos Jogos
Olímpicos de Pequim em 2008, terminando a competição em 5ª colocação. Em 2021,
a nadadora foi eleita essa semana pela Federação Internacional de Natação
(FINA) a melhor nadadora de águas abertas do mundo pela sétima vez em sua
carreira. Um número impressionante e recorde absoluto entre atletas de
modalidades aquáticas, superando o chinês Shi Tingmao dos saltos ornamentais e
a russa Svetlana Kolesnichenko do nado artístico que foram eleitos seis vezes
pela FINA. Ana Marcela já havia sido eleita a melhor nadadora do mundo nas
temporadas 2010, 2014, 2015, 2017, 2018 e 2019.
Até o momento, a Ana Marcela Cunha soma 12 medalhas em
Campeonatos Mundiais e um ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, além,
claro, do ouro olímpico e dos cinco títulos do Circuito Mundial da modalidade.
Beatriz Ferreira
Lutando entre as pesos-leve, Beatriz ficou conhecida
no mundo do esporte ao se tornar, em 2019, a primeira brasileira a vencer
o Campeonato Mundial de Boxe.
Conhecida por ter golpes superpotentes acima da média
para sua categoria, Bia começou a praticar boxe ainda pequena com seu pai,
também pugilista Raimundo Ferreira (Sergipe) e bicampeão brasileiro e
tricampeão baiano no período. Aos 13 anos, Beatriz já treinava com os meninos
da academia do seu pai. Foi com 21 anos que Beatriz Ferreira enfim estreou
oficialmente no boxe. Logo de cara, venceu sua primeira luta no Campeonato
Brasileiro de 2014. E foi suspensa por dois anos com a mesma facilidade. Não
que houvesse algo de errado com a sua luta. Acontece que o regulamento da AIBA
(Associação Internacional do Boxe Amador) prevê a “exclusividade” dos
competidores no esporte. O problema foi que alguns meses antes, Bia tinha
participado de um torneio de Muay Thai.
Para não ficar parada resolveu competir os Jogos
Abertos do Interior. O torneio não é chancelado pela AIBA mas conta com a
maioria dos grandes pugilistas mesmo assim. Beatriz venceu as duas edições do
torneio e chamou atenção dos treinadores da seleção brasileira, sendo chamada
para treinar na seleção. Em 2016, fez parte do projeto Vivência Olímpica, que
põe atletas promissores junto com a delegação para sentir o gostinho da
competição e até foi sparring de Adriana Araújo, medalhista de bronze nos Jogos de Londres,
em 2012. A partir de 2017, Bia voltou ao ringue com toda força, tornando-se a
melhor do ranking mundial dos peso-leve.
Durante este curto tempo representando o país e seu
Estado, Bia foi bicampeã brasileira, medalhista de ouro nos Jogos
Sul-americanos, em 2018, ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019.
Conquistou o título Mundial de Boxe, em 2019 e prata nos Jogos Olímpico de
Tóquio 2020 (realizado em 2021). Ela também recebeu por duas vezes o Prêmio
Brasil Olímpico.
Mônica Veloso
Primeira paratleta a concluir a travessia Mar Grande –
Salvador em 1997, Rita Mônica de Cássia Silva Andrade Veloso, conhecida como
Mônica Veloso, começou a participar de competições profissionalmente aos 38
anos, e de lá pra cá não parou mais.
Mônica começou as travessias em mar aberto em 1985 e já
completou mais de 210 maratonas, com provas no Brasil e também em outros países
como Estados Unidos, Costa Rica, México, Argentina, Alemanha e Chile.
Além de ser a única paratleta a participar de diversas
travessias em mar aberto, Mônica é detentora de algumas conquistas como
recordista mundial dos 1500m nado livre, recordista americano dos 800m nado
livre, três recordes brasileiros em circuito paralímpico do Comitê Paralímpico
Brasileiro e três recordes norte/nordeste paralímpico. Mônica Veloso também foi
várias vezes paratleta do Ano pela Superintendência do Desporto do Estado da
Bahia e pela Associação Baiana dos Cronistas Desportivos (ABCD).
Formada em Licenciatura em Desenho e Plástica pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA) ela atuou como professora durante 14 anos.
Teve poliomielite ainda criança e começou a nadar por recomendação médica. A
doença comprometeu ambos os membros inferiores: já fez uso de órtese
progredindo para muletas/bengala e atualmente, aos 56 anos, precisa de cadeira
de rodas para se locomover.
Em 2019, Mônica participou de 20 campeonatos nas 3
modalidades (natação/ aquatlon/ Triatlhon), onde a paratleta subiu ao pódio 44
vezes, em todas as provas realizadas. No total foram 50 medalhas de
natação, 7 troféus de maratonas aquáticas 2 troféus de aquatlon e 2 troféus de
Triathlon de Equipe.
Raissa Rocha
Neste mês de março Raissa estabeleceu mais um recorde mundial
no lançamento de dardo na classe F56, para atletas com comprometimento nos
membros inferiores.
Raíssa Rocha Machado nasceu com má formação congênita e
ainda bebê se mudou com a mãe para Uberaba, em Minas Gerais, onde fez sua
primeira cirurgia. Na escola sentia-se excluída e com dificuldade para se
enturmar e também não participava das aulas de educação física, ela detestava
esporte. Aos 11 anos começou a fazer ginastica e balé, com incentivo da mãe e
da professora de educação física da escola. Aos 13 anos passou a praticar
atletismo na Associação dos Deficientes Físicos de Uberaba. Aos 15 anos,
consegui índice para o Campeonato Brasileiro no lançamento de dardo, mesmo não
gostando da modalidade. A partir de 2015, começou a participar de várias competições,
incluindo internacional. e foi com 2º lugar no mundial em Doha, no Catar que
ela começou a levar o esporte mais a sério. Nas paralimpiadas do Rio 2016, ela
não conquistou medalhas, mas em Tóquio terminou a competição em 2º lugar.
Outros títulos: Jogos Parapan-Americanos de 2015 em Toronto
e nos Jogos Parapan-Americanos de 2019 em Lima, onde conquistou uma medalha de
ouro. Também foi vice-campeã no Campeonato Mundial de Para-Atletismo de 2015 em
Doha. É medalhista de prata nas olimpíadas de Tóquio 2020 (realizado em 2021).
Verônica Almeida
Símbolo de determinação e superação, Verônica Mauadie de
Almeida passou parte de sua vida tendo uma rotina normal. Formou-se em Educação
Física e trabalhou numa academia de luxo em Salvador, até descobrir a síndrome de
Ehlers-Danlos, uma doença genética que provoca uma deficiência na produção do
colágeno, a proteína que une e fortalece os tecidos do corpo, que dá
sustentação à pele, aos músculos, ossos e órgãos. De um dia para o outro,
perdeu os movimentos, a força, passou a usar cadeira de rodas e recebeu a
notícia que só viveria por mais um ano. A partir de 2007, Verônica dedicou
estudar a doença degenerativa, buscando na Internet por meses a fio, encontrou
um tratamento experimental na França, onde 20 pessoas seriam selecionadas
mediante o pagamento de 60 mil euros. Ao chegar em Paris, com o dinheiro
contado, precisou viver nas ruas durante cinco dias, comendo restos de comidas
de restaurantes até que o tratamento efetivamente iniciasse. Teve ainda que
conseguir laudos que atestassem a compatibilidade para começar o estudo-teste.
Recuperada do baque, ela deu início a um tratamento para
estabilizar o quadro e conquistou a medalha de bronze nos 50m borboleta dos
Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008. Em 2015, entrou para Guinness Book por
realizar a travessia Mar Grande - Salvador sendo a atleta a nadar 12km em mar
aberto com apenas um braço, já que perdeu os movimentos das pernas e do lado
direito do corpo. Durante a travessia uma outra equipe acompanhava o trajeto da
atleta, era a equipe do documentário ‘Mar Grande’, que filmou a preparação da
paratleta baiana para os 12km de travessia, além de mostrar partes da vida de
Verônica, como a dificuldade em conciliar os treinamentos em outro estado, com
a família, e o tratamento experimental na França ao qual a nadadora se submete.
A atleta conquistou ao longo destes anos, além da medalha de
bronze nas paralímpica em Pequim, também conquistou em 2010, a medalha de
bronze no Mundial de Natação de Eindhoven – Holanda, em 2015, foi bronze
medalha nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. Disputou também as edições de
Londres 2012 e do Rio 2016, mas não subiu ao pódio. Em 2018, participou do Open
Internacional Loterias Caixa de Natação e venceu nas duas provas: 50m Borboleta
e 100m Peito.
Tascitha Cruz
Atleta paralímpica brasileira da classe T36, para atletas
com paralisia cerebral. Táscitha Oliveira Cruz nasceu com encefalopatia
bilirrubínica, doença que deixa sequelas neurológicas como o comprometimento da
fala e coordenação motora. Ao contrário de grande parte dos atletas, conheceu o
esporte paralímpico mais tarde, com 19 anos de idade pela televisão. Começou a
treinar atletismo e rapidamente os resultados vieram, junto com convocações
para a seleção brasileira.
Em 2015 em sua primeira competição internacional de grande
importância, conquistou duas medalhas de prata nos Jogos Parapan-Americanos de
Toronto. Em 2016 representou o Brasil nos Jogo Paralímpicos, chegando a final
em duas provas. Nos 100m liderava a prova, quando se desequilibrou e perdeu o
lugar no pódio.
Em 2019 alcançou novamente resultados bastante expressivos,
conquistando duas medalhas de prata no Parapan de Lima e uma medalha de bronze
no campeonato mundial de Dubai. Com estes resultados se credenciou para
participar dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, mas infelizmente não conseguiu se
classificar para a fase final da competição, ficando assim fora do pódio.
Graciete Santana
(1980-2021)
Graciete Moreira Carneiro Santana foi uma maratonista
olímpica que começou a praticar corrida de rua como parte de seu tratamento
contra a bulimia e anorexia. Ela também enfrentou a depressão, durante esse
processo.
Aos 25 anos, resolveu buscar ajudar especializada de novo e
durante o tratamento começou a fazer caminhadas e corridas leves, por
recomendações médicas. Graciete saía de casa cedinho, caminhando pelas avenidas
de Feira de Santana. Aos poucos, acelerava o passo, chegava ao ritmo de um
trotezinho tranquilo, mas firme. Chamou a atenção da turma da Ascof, a
Associação dos Corredores Feirenses. Com a corrida, a jovem não apenas
conseguia regularizar o funcionamento do corpo. Também ganhava amigos, uma
sensação de pertencimento. E foi lá que ela conheceu o técnico e futuro
marido Domingos Alves. Em 2008, Graciete começou os treinos e no primeiro ano
ela já tinha conquistando bons resultados. Em 2009, um ano depois de treinar
regularmente, com orientação profissional, fez sua primeira meia-maratona, em
Juazeiro, Bahia. A partir daí ela não parou mais.
Ela representou o Cruzeiro nas competições e estava
registrada na Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) pela Associação de
Atletismo Simõesfilhense (AASF).
Em 2021, Graciete que foi diagnosticada com melanoma severo
e vinha passando por tratamento contra o câncer, mas não resistiu e terminou
falecendo. A notícia foi dada primeiramente pelo seu irmão e logo após
transmita por diversos portais de notícias esportiva do país na época, incluído
a Confederação Brasileira de Atletismo.
Graciete, um pouco antes de falecer conseguiu realizar um outro
sonho pessoal, se formar em Educação Física. A colação de grau em Educação
Física foi de forma on-line hospitalizada no Hospital Santa Izabel, em
Salvador.
Dentre suas conquistas, Graciete conquistou vitórias nas
maratonas de Londrina e Florianópolis e sua melhor marca para a prova, segundo
perfil da Wolrd Athletics e da CBAt,
era de 2:38.33, obtida em Sevilha, na Espanha, em fevereiro de 2016.
Entre os seus resultados top dez estão dois terceiros
lugares na Maratona do Rio, em 2015 (2:41.16) e 2012 (2:42.21), um quarto na
Maratona de São Paulo (2:46:20) em 2015, e um segundo na Maratona de Porto
Alegre em 2012 (2:44.44). Nos 25 km tinha duas marcas entre as dez melhores de
sua carreira, de 1:32:11, em 2014, e de 1:32.53, em 2013, ambas obtidas em
Aracaju. Sua melhor marca na meia maratona era
1:18.55, na Meia Maratona Internacional da Bahia, em 2015. Também
representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 do Rio na maratona
olímpica feminina ficando em 128º colocação, com tempo de 3:09.15.
Fonte: COB, CBF, ESPN, UOL Esporte, Esportelandia, Swim
Channel, Rank Brasil, Glamour Globo, Naurú, O2corre
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